segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O CÂNCER TEM 10% DE CHANCES CONTRA LULA.

O câncer tem 10% de chances contra Luiz Inácio da Silva, mas 0% contra Lula. Do ponto de vista da opinião pública, a doença tende a reforçar o mito, como o tiro no peito transformou Getúlio Vargas de suspeito em herói - com todas as simplificações que isso implica. Nunca é bom subestimar a empatia do brasileiro por quem está perdendo, mas demonstra garra para virar o jogo.
Lula intui isso ao dar transparência total à doença desde o diagnóstico. O jornal The New York Times comparou-o ao mistério com que Hugo Chávez tratou o próprio câncer no início. Mas o presidente da Venezuela ganhou popularidade desde que o tratamento o fez raspar os cabelos e tornou a doença de conhecimento público. Certamente não foi a nova aparência que fez Chávez somar pontos no eleitorado.
Nesse cenário de mitificação renovada, quais as consequências da doença de Luiz Inácio para Dilma Rousseff e para o jogo político-eleitoral? Para ensaiar uma resposta, só fazendo suposições. Mas convém calçá-las em fatos.
Como o gráfico que ilustra este texto mostra, o crescimento do consumo de massa esteve intimamente ligado à disparada de popularidade de Lula. As curvas que representam a confiança do consumidor (em cinza, medida pelo Inec da CNI) e o saldo de aprovação presidencial (em preto, medido pelo Ibope) correram paralelas, num trajeto cheio de altos e baixos, mas com coeficiente de correlação de 0,83 - num máximo de 1,0.
É uma correlação muito forte. Significa que se um dos indicadores sobe ou cai, o outro tem enormes chances de acompanhá-lo. Foi assim ao longo de todo o governo Fernando Henrique Cardoso e no primeiro mandato de Lula. Mas a partir da segunda metade do segundo mandato, a popularidade de Lula e a confiança do consumidor, embora mantivessem o mesmo rumo ladeira acima, se descolaram. A aprovação ganhou uma camada extra de cobertura.
Mitificação. Há vários nomes para esse exagero de doçura com que o eleitor avaliou o ex-presidente no último período de seu governo, um deles é mitificação: apesar dos ditos e feitos, nada de ruim cola na imagem presidencial. Foi nesse clima que Lula elegeu Dilma.
O gráfico mostra, porém, que terminado o mandato de Lula, a fase mitológica acabou. As curvas de aprovação presidencial e a confiança do consumidor voltaram a convergir durante o governo Dilma - para um patamar muito parecido com o que Lula iniciou seu segundo mandato, antes de começar a virar mito.
Nada indica, por ora, que Dilma repetirá a façanha do antecessor. Além das doses incomparáveis de carisma pessoal, o ex-presidente vinha em ascensão, de melhoria da sua avaliação em relação ao mandato anterior. Com Dilma ocorre o oposto: apesar da alta aprovação, ela perde na maioria da população quando comparada a Lula.
A popularidade de Dilma depende, antes de mais nada, de ela conseguir equilibrar as variáveis econômicas para manter a expectativa de consumo em alta. Mas uma coisa ela não pode fazer, sob risco de ficar em impedimento na opinião pública: dar a impressão de trair seu criador. Especialmente agora. Vai se desdobrar para demonstrar o oposto.
Talvez Lula fale menos por causa da doença, mas também por causa da doença o que ele falar contará mais. As atenções vão voltar, pelo menos enquanto ele estiver em tratamento. Nesse período, em vez de perder, o ex-presidente ganha espaço. E Lula sabe transformar espaço em poder. No máximo, vai ficar de mau humor por não poder beber nem fumar.
Se prevalecerem os 10%, e o câncer ganhar, todas as apostas estão zeradas. Como Getúlio, Lula tem sucessor administrativo mas não político. Sua saída prematura de cena abriria um novo capítulo na história.

sábado, 29 de outubro de 2011

Psicologia GESTALT

OLA PESSOAL DO CURSO DE PSICOLOGIA DA FAAR, O VIDEO DA PESQUISA DA PSICOLOGIA DA GESTAL JA ESTA DISPONIVEL.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

O VERDADEIRO LÍDER DA EBD

VISÃO DOS VERDADEIROS LÍDERES DA EBD:1) A Bíblia é a Palavra de Deus, viva e eficaz para mudar vidas
2) Trabalhamos com pessoas (alunos e professores), elas são mais importantes do que os métodos, a disciplina, etc.
3) Somos servos, chamados por Deus para servir através da EBD
4) No domingo, estaremos presentes na EBD. Só faltaremos se estivermos doentes ou tivermos absoluta necessidade!
5) Zelo e amor. Evitaremos assumir outros compromissos que atrapalhem este ministério. Dedicaremos tempo a este ministério
6) Nosso exemplo é muito importante
7) Qualquer mérito pelo serviço bem realizado é de Cristo

RECURSOS DA EBD:
1) Professores motivados e bem treinados
2) Um currículo bíblico
3) Materiais adequados (mapas, quadros, apostilas, etc.)
4) Uma biblioteca
5) Salas de aulas para divisão das classes por faixas etárias

terça-feira, 25 de outubro de 2011

TERCEIRA VIA DA CGADB, QUEM HABILITARÁ?

NÃO CONFORMEIS COM ESTE MUNDO

NÃO CONFORMEIS COM ESTE MUNDO
Rm. 12-1-2 “Rogo-vos, pois, irmãos, apela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”
Não conformeis significa não aderir, não adequar ao sistema mundano secularizado.

·  Cinco Razoes Porque Devemos Abster da Sensualidade.
1.    Porque Deus é Santo
2.    Porque Somos a Morada de Deus Jo. 14.23
3.    Porque Somos Filhos de Deus 1Jo.3.2
4.    Porque é a vontade de Deus a nossa santificação 1Ts. 4.3
5.    Para sermos vasos na mão de Deus.

·  Santidade No Relacionamento Sexual Do Crente.
O relacionamento sexual entre os cristãos deve ser santo, puro, e natural, praticado com decência. Paulo determina os crentes a ABSTER-SE da prostituição em todos os seus sentidos, mas não da relação sexual normal entre os casados. Em hebreus 13.4 há uma convocação a pureza e santidade no casamento “venerado seja entre todos o matrimonio e o leito sem macula, porem aqueles que se dão a prostituição e aos adultérios Deus o Julgará”
·  Como Deve Ser A Relação Sexual Do Crente?
Pv.5.18-19
1º - Deve Ser Exclusiva, e Monogâmica.
2º - Deve Ser Alegre- o casal deve usufruir do sexo com alegria.
3º - Deve ser Santa Hb. 13.4
4º - Deve ser Natural – o sexo anal, oral, é atos bestiais é anormal é pecado.
·        O Crente Deve Saber Possuir o Seu Vaso.
1Ts.4.4-5 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra, não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus
A Bíblia na Versão Internacional, diz – “que cada um saiba viver com sua esposa de um modo que agrade a Deus, com todo o respeito e não com paixões sexuais baixas, como fazem os incrédulos, que não conhecem a Deus”.
o sexo dentro do plano de Deus é uma benção, fora do plano torna-se maldição, existe dois tipos de sexos.

1. Sexo com culpa
É aquele que é praticado fora do normal, a pessoa pratica, mas, vive um pesadelo, uma consciência pesada e assim por diante. Muitos crentes se tornam frios na igreja, alguns deixam de cooperar, é porque está praticando o sexo com culpa. Portanto o sexo com culpa é pecado.

2. Sexo sem Culpa
É praticado dentro do casamento sob a égide da benção de Deus, desfrutado na presença de Deus, pois o sexo foi Deus que fez, sem qualquer prosmicuidade dentro do AMOR romântico e puro. Sem herotismo e sem sensualidade.

·        Fomos chamados para sermos santos
1Pd.1.15-16 mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
·    Deus Falando com Nos: Sede Santo = SEPARADO
·    Deus Falando Dele Para Nós: Eu Sou Santo = Essência “O que é santo”
·    Analise Teológica
Deus não esta exigindo de nós uma santificação na sua essência, porque Ele sabe que a nossa natureza é pecaminosa, somos pecadores por natureza, herdamos a natureza pecaminosa de nossos pais, e ele sabe que não somos verdadeiros. Cf. Rm 3.4. Mas sem sobra de dúvida Ele exige de nós uma SEPARAÇÃO, do pecado, mundanismo, adultério, enfim.
·        Quem despreza a santificação está Desprezando a Deus.
1Ts.4. 8 Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.
Quem despreza ISTO. Isto o Que?
Aqui fica bem claro que é a santificação, quem despreza a santidade esta desonrando a Deus que nos Deus o Espírito Santo.
2º - “O Verdadeiro” em que há somente verdade, seja Deus verdadeiro e o homem mentiroso, todo homem por mais que ele lute e defenda a verdade, ele sempre vacila, como vacilou Abraão, mas isso não desabonou a conduta do homem de Deus, não, o que trás conseqüência desastrosa é aquela mentira dolosa intencional, egoística, , maquiada, projetada, esta sim. Mas em Jesus jamais saiu da sua boca mentira, ou engano ele é genuíno, Ap.19.11, “E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco. O que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro e julga e peleja com justiça” 2Cr. 15.3 Jó 17.31,
3º - “O que tem a chave de Davi” como homem Jesus veio da linhagem, da descendência de Davi, da casa Real como tinha dito os profetas, mas sendo ele superior a Davi, isto é, tem autoridade sobre a casa de Davi, é maior do que Davi, que foi o maior rei de Israel, Jesus é Rei dos Reis. Isto é, tem poder sobre a casa de Davi.
4º - “Aquele que abre e ninguém fecha, aquele que fecha e ninguém abre”
Is.22.22. “E porei a chave da casa de Davi sobre o seu ombro, e abrirá, e ninguém fechará, e fechará, e ninguém abrirá”
Esta mensagem fala da autoridade suprema de Cristo; Jesus tem a chave, para abrir para quem ele quiser, e também ele poder fechar a  quem ele convier, isto indica a autoridade suprema de Jesus, ele atende as nossas petições segundo a sua expressiva vontade, ele pode abrir as portas celeste, ou não, depende do nosso saldo com Ele. Se ele colocar bronze na porta celeste, esta colocado, mas se Ele também quiser abrir que é que pode contestar? Ninguém ainda que alguns contesta mas inutilmente.

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

A BIBLIA É SOBERANA

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Pessoal do Curso de PSICOLOGIA esta disponivel o Material de Freud e Skiner

Teorias De Comportamento -Freud, Moreno e Skinner Resumos

1. FREUD
Freud inicia seu pensamento teórico assumindo que não há nenhuma descontinuidade na vida mental. Ele afirmou que nada ocorre ao acaso e muito menos os processos mentais. Há uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação.
Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam. Uma vez que alguns eventos mentais
“Parecem” ocorrer espontaneamente, Freud começou a procurar e descrever os elos ocultos que ligavam um evento consciente a outro.

1.1Consciente Pré-Consciente e Inconsciente
Segundo Freud, o consciente é somente uma pequena parte da mente, incluindo tudo do que estamos ciente num dado momento. O interesse de Freud era muito maior com as relações das áreas da consciência menos expostas e exploradas, que ele denominava Pré-Consciência e Inconsciência.
No inconsciente estão elementos instintivos não acessíveis á consciência. Além disso, há também material que foi excluído da consciência, censurado e reprimido.
Assim sendo, para Freud a maior parte da consciência é inconsciente. Ali estão os principais determinantes da personalidade, as fontes da energia psíquica, as pulsões e os instintos.
Pré-consciente. Estritamente falando, o Pré-consciente é uma parte do Inconsciente, uma parte que pode torna-se consciente com facilidade.

1.2 Instintos Básicos
Num primeiro momento Freud descreveu duas forças instintivas opostas, a sexual (erótica ou fisicamente gratificante) e a agressiva ou destrutiva. Suas ultimas descrições, mais globais, encaram essas forças ou como mantenedoras da vida ou como incitadoras da morte.
Freud impressionou-se com a diversidade e complexidade do comportamento que emerge da fusão das pulsões básicas. Por exemplo, ele escreve: “Os instintos sexuais fazem-se notar por sua plasticidade, sua capacidade de alterar suas finalidades ,sua capacidade de se substituírem, permitindo uma satisfação instintiva ser substituída por outra.

1.3 Estrutura da Personalidade
As observações de Freud revelaram uma serie interminável de conflito e acordos psíquicos .A um instinto opunha-se outro.Eram proibições sociais que bloqueavam pulsões biológicas e os modos de enfrentar situações freqüentemente chocavam-se uns com os outros.
Ele tentou ordenar este caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o Id, o Ed e o Superego.

1.4 O IdO Id contém tudo o que é herdado, que se acha presente no nascimento e está presente na constituição, acima de tudo o instinto que se originam da organização somática e encontram expressão psíquica sob forma que nos são desconhecidas. O Id é a estrutura da personalidade original, básica e central do ser humano, exposto tanto ás exigências somáticas do corpo as exigências do ego e do superego.

1.5 O Ego
O Ego é a parte do aparelho psíquico que está em contato com a realidade externa .O Ego se desenvolve a partir do Id, á medida que a pessoa vai tomando consciência de sua própria identidade, vai aprendendo a aplacaras constantes exigências do Id.Como a casca de uma árvore, O Ego protege o Id,mas extrai dele a energia suficiente para suas realizações. Ele tem a tarefa de garantir a saúde, segurança e sanidade da personalidade.
Uma das características principais do Ego é estabelecer a conexão entre a percepção sensorial e a ação muscular, ou seja, comandar o movimento voluntário. O Ego considera as tensões produzidas pelos estímulos, coordena e conduz estas tensões adequadamente.
Assim sendo, o Ego é originalmente criado pelo Id na tentativa de melhorar enfrentar as necessidades de reduzir a tensão e aumentar o prazer.Contudo, para fazer isto, o Ego tem de controlar ou regular os impulsos do Id, de modo que a pessoa possa buscar soluções mais adequadas, ainda que menos imediatas e mais realistas.

1.6 O SuperegoEstá última estrutura da personalidade se desenvolve a partir do Ego. O Superego atua como um juiz ou censor sobre as atividades e pensamentos do Ego, é o deposito dos códigos morais, modelos de conduta e dos parâmetros que constituem as inibições da personalidade. Freud descreve três funções do Superego: consciência, auto-observação e formação de ideais.
Enquanto a consciência pessoal, o Superego age tanto para restringir, proibir ou julgar a atividade consciente, porém, ele também pode agir inconscientemente. As restrições inconscientes são indiretas e podem aparecer sob a forma de compulsões ou proibições.O Superego tem a capacidade de avaliar as atividades da pessoa, ou seja, da auto-observação, independentemente das pulsões do Id para tensão-redução e independentemente do Ego, que também está envolvido na satisfação das necessidades


ANÁLISE DO COMPORTAMENTO SEGUNDO SKINNER

A análise científica do comportamento começa pelo isolamento das partes simples de um evento complexo de modo que esta parte possa ser mais bem compreendida. A pesquisa experimental de Skinner seguiu tal procedimento analítico, restringindo-se a situações suscetíveis de uma análise científica rigorosa.
Os resultados de seus experimentos podem ser verificados independentemente e suas conclusões podem ser confrontadas com os dados registrados. Assim, fazer análise do comportamento determinar as características/dimensões da ocasião em que o comportamento ocorre, identificar as propriedades públicas e privadas da ação e definir as mudanças produzidas pela emissão das respostas (no ambiente, no organismo).
A essa tríade chama-se contingência tríplice, a unidade funcional da análise do comportamento. Para Skinner, um evento comportamental é o produto conjunto da história anterior de reforçamento do sujeito. Por reforçamento, entende-se qualquer estímulo que aumenta a probabilidade de resposta. Assim, pode-se dizer que o ambiente (externo - físico, social; interno - biológico, histórico) seleciona grandes classes de comportamento. Um erro freqüente nas críticas à análise do comportamento é acreditar que, dentro do behaviorismo, a causa de um comportamento é imediata.
Pelo contrário, a causa de um comportamento não precisa estar próxima e imediata, já que a causação imediata se opõe à explicação histórica - que, por sua vez, pode ser classificada como a história da espécie, a história do individuo e a história da cultura, considerando-se essas três como três níveis de seleção do comportamento.


2.1 O comportamento operante

Partindo dos mesmos pressupostos epistemológicos de Watson, o modelo de Skinner adota o associacionismo de Thorndike como base de suas formulações psicológicas do comportamento, às quais são marcadas pela preocupação com a aprendizagem. A lei do efeito é apropriada por Skinner para definir o comportamento operante, constituído por associações estímulo-reforço (positivo ou negativo) às respostas de um sujeito. Suas formulações resultaram na "instrução programada" e no "ensino melhorada" (utilizando o computador). Por outro lado, suas formulações fundamentam muitas análises sobre a mensagem dos meios de comunicação de massa, especialmente a publicitária.

Os pressupostos de sua teoria são os seguintes:

O comportamento é aquilo que pode ser objetivamente estudado;
a personalidade é uma coleção de comportamentos objetivamente analisáveis;
as idéias de liberdade, autonomia, dignidade e criatividade são ficções sobre comportamento sem valor explicativo e científico, na medida em que apenas expressam tipos variados de condicionamento
o comportamento pode ser modelado através da administração de reforços positivos e negativos, o que implica também numa relação causal entre reforço (causa) e comportamento (efeito)

2.2 Os reforços

O programa experimental de Skinner é o da utilização sistemática de um reforço, privando ou não o sujeito do mesmo conforme um comportamento rigosamente pretendido;
A eficácia do reforço depende da proximidade temporal e espacial em relação ao comportamento que se que pretende modelar, sob pena de incidir sobre outro que não esteja em questão.
Um reforço positivo fortalece a probabilidade do comportamento pretendido que segue. O seu registro é a presença (positividade) de uma recompensa um reforço negativo enfraquece um determinado comportamento em proveito de outro que faça cessar o desprazer com uma situação. Portanto, o seu registro é a ausência (retirada) de um estímulo que cause desprazer após a resposta pretendida.
Ambos, entretanto, incidem após a emergência de um comportamento pretendido pelo experimentador.

2.3 A punição

A punição é diferente do reforço negativo. Em termos conceituais, a punição se refere a um desprazer (estímulo) que se faz presente após um determinado comportamento não pretendido por aquele que a aplica, enquanto que o reforço negativo se caracteriza pela ausência (retirada) do desprazer após a ocorrência de um comportamento pretendido por aquele que o promove.

Reforço positivo:

Alimentos para um sujeito dados após ele responder com determinado comportamento pretendido

Reforço negativo:

Choques elétricos que cessam após o sujeito responder com um determinado comportamento pretendido

Punição:

Choques elétricos aplicados após um comportamento não pretendido

2.4 O condicionamento operante

O condicionamento operante se refere aos estímulos que seguem a resposta, isto é posterior a ela, ao contrário do condicionamento respondente (ver Watson) em que o estímulo antecede a resposta.
O condicionamento operante permite modelar um determinado comportamento pretendido através da administração dos reforços.
Há várias formas de modelagem através do condicionamento operante. O sujeito possui um repertório de condicionamento operante, o qual em grande podem ter sido gerados em situações incontinentes.

2.5 Tipos de programas experimentais:

Programa incontigente - comportamento supersticioso:
Administração de reforços de forma temporal e espacial aleatória gera resposta também aleatória por parte do sujeito.

Programas contingentes:
Administração de reforços freqüências de forma temporal e espacial definida gera respostas também previsíveis por parte do sujeito.


1. INTRODUÇÃOA análise do comportamento é a explicação de um evento comportamental dada pela descrição das relações que este evento sustenta com outros eventos presentes ou passados. O que define a prática do analista do comportamento a investigação de efeitos conseqüências cumulativa dimensão histórica de contingências ou interações passadas e atuais sobre o desempenho atual do organismo através de um recurso metodológico a análise funcional, experimental ou não experimental. Baseia-se na fundação de relações funcionais, cujo objetivo é identificar e descrever o efeito comportamental, buscar relações ordenadas entre variáveis ambientais, formular predições confiáveis baseadas nas descrições dessas relações e produzir controladamente esses efeitos predizíves.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Não ao Casamento da União homoafetiva

    Não ao Casamento da União homoafetiva

Participe da campanha para que a união homoafetiva não se torne casamento
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidirá nesta semana, pela primeira vez, se valida ou não um casamento gay. A informação foi divulgada pelo jornalista Ancelmo Gois em sua coluna no do jornal O Globo deste domingo (16/10). De acordo com a publicação, estará em julgamento o processo de duas empresárias gaúchas que tiveram seu pedido de união civil recusado no cartório. Como a decisão deste foi mantida pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, elas recorreram ao STJ.
Perante essa possibilidade, o pastor Silas Malafaia ressalta que o STJ não deve cometer o mesmo erro do Supremo Tribunal Federal (STF), que aprovou em maio deste ano a união homoafetiva. “Esta decisão foi uma verdadeira afronta à Constituição brasileira, já que o artigo 226, parágrafo 3, reconhece a união estável entre homem e mulher e sua conversão em casamento. Esperamos que o STJ não caia no ridículo do STF, porque o casamento está diretamente ligado às relações heterossexuais com o objetivo de preservação da espécie humana”, explica.
Como diz o sociólogo francês, George Gilder, “nenhuma sociedade é mais forte do que os laços de suas famílias, e a fortaleza de suas famílias dependem das relações heterossexuais”. Não é à toa que toda a história da civilização humana está pautada na família nuclear, isto é, o homem, a mulher e seus filhos. Esta afirmação é sustentada sociologicamente, antropologicamente e teologicamente.
Portanto, é fundamental a sua manifestação como cidadão. Envie e-mails aos ministros do STJ para pedir que não reconheçam a união homoafetiva como casamento.

domingo, 16 de outubro de 2011

AS ELEIÇÕES DA CGADB EM 2013 E A TERCEIRA VIA

CGADB - 2013
Em 2013, conforme estabelece o estatuto haverá eleição para o concílio maior das IGREJAS ASSEMBLÉIA DE DEUS NO BRASIL, denominada CGADB, da qual muito me honra em pertence-la. Percebem-se que as lideranças nacionais ja começam a se movimentar em busca de apoio; inclusive a CONFRADESP ja aprovou uma moção de apoio ao Pr José Welington para concorrer as eleições de 2013; vejo como naturalidade esse processo que é puramente normal e democrático; porém, nos bastidores percebemos que existem outras pretenças cadidaturas; chamadas pelos observadores de outras VIAS.

1. PRIMEIRA VIA
A primeira via seria o atual presidente da CGADB, que naturalmente será o candidato por direito ja anteriormente adquirido, e  pela experiência de vida comprovada empiricamente como bom administrador, e fiel pastor nas conduções dos trablhos inerente a sua compêtencia, fato esse percebido por todos nós. Na visão do Pr Jasiel Padilha ele seria o único capaz dos trinta mil pastores filiados a CGADB que venceria com sobra o Pr Samuel Camara; caso contrário a CGADB irá então para a mão do pastor concorrente. Penso ser uma boa opção para continuar administrando a nossa CGADB; Pr José Welington ja provou que é um verdadeiro lutador em defesa do evangelho de Cristo; porém, não vejo nada de errado ou antibiblico ouros pastores se apresentarem como opção.

2. SEGUNDA VIA
A segunda via, que prefiro chamar de mais uma opção; segundo informação de seus acessores, será o Nobre Colega Pr Samuel Camara Presidente da Igreja em Belém PA; Igreja Mãe das Assembleia de Deus no Brasil. Penso ser também uma ótima opção; que também ja demostrou que é capaz de consduzir de forma sabia os trabalhos administrativos e pastoriais. No dizer do Pr Padilha, Samuel Camara perderia para o Pr José Welington mais uma vez; eu não penso dessa maneira vejo de forma igualitária e respeitosa, porém com personalidades diferentes. 

3. TERCEIRA VIA
No inicio do ano foi fomentado Pelo Pr Jeremias do Couto uma outra candidatura, que ele mesmo chamou de 3º via; a época fiz alguns questionamento em seu blog; inclusive a pergunta que fiz continua valendo: Quem será o candidato desse 3º via? Quem hailitará? Ou apresentará?  Segundo informação extra oficial existem mais de 30 mil pastores filiados á CGADB; na verdade, existem muitos pastores competentes e abalizados para este fim. Ou será que essa 3º via ja nasceu morta, ou falida? Não sei! mas, parece! ou seria o próprio Pr Jeremias do Couto o candidato da 3º via? Poderá ser, se for será uma otima opção; homem de equilibrio e promotor da paz, consiliador, escritor pastor que deu a vida em prol do reino de Deus. 

4. QUARTA VIA
Pessoal; esta aberta as inscrições para a QUARTA VIA; quem quiser se apresentar, é um direito socilógico de cada um. Sociológico ou politico? Os dois? socilogico porque preta uma serviço a sociedade cristã e politico porque é um ato politico-administrativo. Amigo Leitor o seu candidato esta em quais das vias? opa não fale é segredo quardado a SETE CHAVES.   

sábado, 15 de outubro de 2011

MELHORE A SUA ESCOLA DOMINICAL

O Programa de qualidade de uma Escola Biblica Donical 

A- Planejar para mudar
Trata-se de estabelecer o caminho pretendido e o futuro desejado.

B- Organizar para atuar
É o momento da definição da estrutura que se pretende montar no sentido de tornar a ação mais flexível e comprometida com os resultados desejados.

C- Agir para transformar Consiste no envolvimento da equipe de trabalho, coordenada pela liderança, na realização dos planos traçados.

D- Avaliar para melhorar
É a obtenção das informações decorrentes da atuação, com vistas ao aprimoramento permanente de todo o Programa de Qualidade. 

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

CUIDADOS NO USOS DO BOTIJÃO DE GÁS

CUIDADOS NO USOS DO BOTIJÃO DE GÁS

1. Os botijões de gás devem ficar de preferência do lado de fora do imóvel ou em outro local ventilado e longe do contato com qualquer fonte de fogo (velas, fósforos, isqueiros ou mesmo cigarros).

2.A mangueira do gás deve ter no máximo 80 centímetros e estar certificada pelo Inmetro.

3. Quando desconfiar de algum vazamento ou após a instalação do botijão, faça o teste da esponja. Basta passar uma esponja com espuma na válvula. Caso se formem bolhas, feche o registro de gás.

4. Se identificar algum vazamento, não acione interruptores nem acenda fósforos ou isqueiros. Se o ambiente for fechado, abra portas e janelas e entre em contato com a distribuidora de gás ou com os bombeiros (telefone 193).

quinta-feira, 13 de outubro de 2011

CEMADERON

Convenção Estadual dos Ministros das Assembléias de Deus no Estado de Rondônia
47ª Assembleia Geral Ordinária
Edital de Convocação
O presidente da Convenção Estadual dos Ministros das Assembleias de Deus no Estado de Rondônia (Cemaderon), no uso de suas atribuições estatutárias e regimentais, e
Considerando o que estabelece o estatuto vigente, especialmente os seus arts. 20 - X e art 14, e regimento interno art 5 § 1º. :
R E S O L V E:
Art. 1º. Ficam convocados os convencionais legalmente inscritos e habilitados a tomar parte nas deliberações desta Convenção para a 47ª Assembleia Geral Ordinária – AGO, em sua sede administrativa, localizada na Av. Belo Horizonte, 3632, Jardim Clodoaldo, cidade de Cacoal, RO, nos dias 16 a 19 de novembro de 2011, conforme segue:
I - apreciação dos assuntos previstos no temário anexo;
II – eleger a Mesa Diretora para o quadriênio 2011-2015;
III – compor os demais órgãos da entidade;
IV – ordenar novos obreiros para o santo ministério.
Art. 3º. Fica estabelecido o horário dos atos preparatórios e das sessões ordinárias:
1- Dia 16/11
A partir das 9h procedimentos de inscrição, distribuição de material, regularização com a tesouraria e reuniões com conselhos e comissões para o despacho e protocolo em geral;
19h: culto de abertura
Local - Auditório da Cemaderon
Participação : Pr José Wellington Bezerra da Costa
2- Dia 17/11 –
8h30 às 11h30: sessão plenária
14h às 17h: sessão plenária
19h30 às 21h sessão plenária
3- Dia 18/11 –
8h30 às 11h30: sessão plenária
14h às 17h: sessão plenária
19h30 às 21h: sessão plenária
4- Dia 19/11
8h30 às 11h30: sessão plenária – Eleição da Mesa Diretora para o quadriênio 2011 – 2015.
14h às 18h: sessão plenária
19h30: Culto solene de ordenação
Art. 4º. A taxa de inscrição para convencionais e convidados será de R$ 100,00 (cem reais), e de R$ 60,00 (sessenta reais) para esposas dos obreiros inscritos. As inscrições coletivas deverão ser efetuadas até o dia 11 de novembro de 2011.
Este edital entra em vigor na data da sua publicação, que será feita na forma estatutária.
Cacoal, RO, 06 de outubro de 2011.
Pr. Nelson Luchtenberg
Presidente
47ª ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIO DA CONVENÇÃO DOS MINISTROS DA ASSEMBLÉIA DE DEUS DE RONDÔNIA – CEMADERON
TEMÁRIO
1. Leitura e apreciação dos expedientes gerais dirigidos à Convenção Estadual, com encaminhamentos e deliberações que se justificar;
2. Apreciação dos relatórios de atividades da mesa diretora e dos conselhos, comissões e demais órgãos convencionais relativos ao exercício de 2011;
3. Apreciação dos nomes apresentados para ordenação e recepção ao santo Ministério ( evangelistas e pastores);
4. Definição do calendário de atividades e eventos estaduais e regionais para o ano de 2012. Apreciação de requerimentos e proposições diversas de caráter inadiável, conforme se justificar.
5. Análise e confrontação de artigos correlatos do Estatuto Social e do Regimento Interno – Assessoria Jurídica
6. Ato solene de ordenação de ministros (evangelistas e pastores).
7. Análise e justificativa dos grandes eventos
a- Umaderon
b- Ufader
8. Planejamento da presença da igreja nas escolas públicas (Pr Jormicezar Fernandes Da Rocha)
9. Análise das correntes filosóficas e suas sutilezas e o papel da igreja no contexto de seu convívio. ( Pr. Silas Queiroz)
10. Proposta de organização de curso de habilitação aos convencionais que desejam presidir campos ( Pr. Jessé Azevedo)
11. A música como recurso extraordinário para ministração do culto (Dc. Valcimar)
 
12. Planejamento estadual de evangelismo, discipulado e integração de novos membros. (Pr. Paulo Costa e Pr. Manoel Luis Miranda)
13. Apresentação de ofícios e outros efetuados por Igrejas ou convencionais
14. Apresentação das chapas protocoladas para eleição do período 2011/2015
A ordem de apresentação e discussão dos assuntos poderá ser alterada conforme o andamento das sessões ordinárias.
Cacoal, RO, 06 de outubro de 2011.
Pr. Nelson Luchtenberg
Presidente
Pastor menciona Terceira Via para apoiar reeleição de José Wellington na CGADB


Para Jesiel Padilha, a Terceira Via
seria interessante

Continua a repercutir nas redes sociais a moção de apoio à reeleição do pastor José Wellington à presidência da CGADB, em 2013, apresentada por Jesiel Padilha. A matéria foi publicada em primeira mão no seu próprio blog e depois repercutida em outros blogs, como o do pastor Carlos Roberto (pointrhema.blogspot.com).
A moção foi protocolada no dia 5 de outubro na AGO da CONFRADESP (também presidida por José Wellington) e aprovada por unanimidade.
O que mais chamou a atenção foi argumento que o pastor usou para sustentar a necessidade da moção de apoio, quando se referiu à proposta da Terceira Via, que vem sendo defendida por Geremias do Couto. Segundo Padilha, “a terceira via não consegue um nome forte para concorrer. E mesmo que houvesse um nome, o arco de sustentação de alianças pelas regiões do País não se sustentaria”.
Consultado pela reportagem do Gospel Prime, o Pastor Geremias disse que a afirmação de Jesiel Padilha é um disparate, porque desconsidera os mais de 30 mil pastores filiados à CGADB, como se entre eles não houvesse ninguém preparado para candidatar-se ao cargo. “Esse argumento deve merecer a repulsa de todos os convencionais”, acrescentou.
Para Geremias do Couto, ficou claro que a moção de apoio com tanta antecedência à reeleição do atual presidente da CGADB já é reflexo da força da Terceira Via entre os filiados da entidade.
- O próprio pastor Jesiel reconheceu isso, quando, em seu pronunciamento, disse ser importante a Terceira Via como reivindicação de muitos pastores para quebrar a polarização existente entre os dois nomes já conhecidos.
Perguntado sobre as razões para a Terceira Via não ter ainda apresentado um nome, Geremias do Couto afirmou: “Primeiro, segundo os prazos legais previstos no Estatuto, ainda não é hora de os candidatos serem formalmente apresentados. Segundo, qualquer discussão de nomes agora descaracterizaria a Terceira Via como proposta”.
- Mas que a Terceira Via já incomoda, isso é verdade, finalizou.
Fonte: Gospel Prime

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

E NÃO CONFORMEIS COM ESTE MUNDO

E NÃO CONFORMEIS COM ESTE MUNDO
Rm. 12-1-2 “Rogo-vos, pois, irmãos, apela compaixão de Deus, que apresenteis o vosso corpo em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação do vosso entendimento, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”
Não conformeis significa não aderir, não adequar ao sistema mundano secularizado.
·   Cinco Razoes Porque Devemos Abster da Sensualidade.
1.    Porque Deus é Santo
2.    Porque Somos a Morada de Deus Jo. 14.23
3.    Porque Somos Filhos de Deus 1Jo.3.2
4.    Porque é a vontade de Deus a nossa santificação 1Ts. 4.3
5.    Para sermos vasos na mão de Deus.

·   Santidade No Relacionamento Sexual Do Crente.
O relacionamento sexual entre os cristãos deve ser santo, puro, e natural, praticado com decência. Paulo determina os crentes a ABSTER-SE da prostituição em todos os seus sentidos, mas não da relação sexual normal entre os casados. Em hebreus 13.4 há uma convocação a pureza e santidade no casamento “venerado seja entre todos o matrimonio e o leito sem macula, porem aqueles que se dão a prostituição e aos adultérios Deus o Julgará”
·   Como Deve Ser A Relação Sexual Do Crente?
Pv.5.18-19
- Deve Ser Exclusiva, e Monogâmica.
- Deve Ser Alegre- o casal deve usufruir do sexo com alegria.
- Deve ser Santa Hb. 13.4
- Deve ser Natural – o sexo anal, oral, é atos bestiais é anormal é pecado.
·         O Crente Deve Saber Possuir o Seu Vaso.
1Ts.4.4-5 que cada um de vós saiba possuir o seu vaso em santificação e honra, não na paixão de concupiscência, como os gentios, que não conhecem a Deus
A Bíblia na Versão Internacional, diz“que cada um saiba viver com sua esposa de um modo que agrade a Deus, com todo o respeito e não com paixões sexuais baixas, como fazem os incrédulos, que não conhecem a Deus”.
o sexo dentro do plano de Deus é uma benção, fora do plano torna-se maldição, existe dois tipos de sexos.
1. Sexo com culpa
É aquele que é praticado fora do normal, a pessoa pratica, mas, vive um pesadelo, uma consciência pesada e assim por diante. Muitos crentes se tornam frios na igreja, alguns deixam de cooperar, é porque está praticando o sexo com culpa. Portanto o sexo com culpa é pecado.
2. Sexo sem Culpa
É praticado dentro do casamento sob a égide da benção de Deus, desfrutado na presença de Deus, pois o sexo foi Deus que fez, sem qualquer prosmicuidade dentro do AMOR romântico e puro. Sem herotismo e sem sensualidade.
·         Fomos chamados para sermos santos
1Pd.1.15-16 mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver, porquanto escrito está: Sede santos, porque eu sou santo.
·     Deus Falando com Nos: Sede Santo = SEPARADO
·     Deus Falando Dele Para Nós: Eu Sou Santo = Essência “O que é santo”
·     Analise Teológica
Deus não esta exigindo de nós uma santificação na sua essência, porque Ele sabe que a nossa natureza é pecaminosa, somos pecadores por natureza, herdamos a natureza pecaminosa de nossos pais, e ele sabe que não somos verdadeiros. Cf. Rm 3.4. Mas sem sobra de dúvida Ele exige de nós uma SEPARAÇÃO, do pecado, mundanismo, adultério, enfim.
·         Quem despreza a santificação está Desprezando a Deus.
1Ts.4. 8 Portanto, quem despreza isto não despreza ao homem, mas, sim, a Deus, que nos deu também o seu Espírito Santo.
Quem despreza ISTO. Isto o Que?
Aqui fica bem claro que é a santificação, quem despreza a santidade esta desonrando a Deus que nos Deus o Espírito Santo.

O GOLPE MILITAR DE 1964

O golpe militar no dia 31 de março de 1964 fez o Brasil mergulhar em 21 anos de ditadura
Em 1984 a pressão popular ganhou as ruas pedindo eleições diretas para presidente, com o movimento conhecido como Diretas Já.
Brasília - O golpe militar de 31 de março de 1964 foi o mais longo período de interrupção democrática pelo qual passou o Brasil durante a República. Qualificado pela história como "os anos de chumbo", o período da ditadura foi marcado pela cassação de direitos civis, censura à imprensa, repressão violenta das manifestações populares, assassinatos e torturas.
O historiador e cientista político da Universidade de Brasilia (UnB), Octaviano Nogueira, afirmou que o golpe de 1964 resultou no mais duro período de intervenção militar na democracia entre tantos outros desencadeados no decorrer da história republicana. “Entre 1964 e o início dos anos 70 estava em curso o período mais duro da repressão militar”, disse Nogueira.
Segundo ele, 1964 começou, na verdade, quatro anos antes, com a renúncia de Jânio Quadros, da UDN - um partido de direita -, em 1961, sete meses após sua posse. Apoiado por uma ampla coligação, a renúncia deixou um vácuo de poder, uma vez que seu vice, João Goulart, do PTB - um partido de esquerda -, era visto com desconfiança pelas Forças Armadas.
Para garantir a posse de João Goulart e evitar um golpe militar, o então governador do Rio Grande do Sul, Leonel Brizola (PTB), desencadeou a Campanha da Legalidade, que reivindicava a preservação da ordem jurídica e a garantia de posse do vice-presidente que retornava de uma viagem oficial à China. Do porão da sede de governo gaúcho, Brizola fazia pronunciamentos à nação.
“Na verdade, João Goulart ocupou o poder para tapar buraco, uma vez que era o vice de Jânio Quadros. Ele sempre foi um latifundiário e conservador, mas mantinha um discurso de esquerda herdado de Getúlio Vargas, sem nunca concretizar suas propostas”, afirmou o professor Nogueira.

Com o decorrer do tempo, ameaçado por greves constantes, sem o apoio da imprensa e de parcela significativa da sociedade, os militares depõem Goulart. Em 31 de março de 1964 o general Olímpio Mourão Filho deslocou 3 mil soldados do Destacamento Tiradentes, de Belo Horizonte, em direção ao Rio de Janeiro para consolidar o golpe de Estado que garantiria aos militares 21 anos de governo.
O marechal Castello Branco assumiu a Presidência da República e João Goulart se exilou no Uruguai. Coube ao sucessor de Castello Branco, o marechal Artur da Costa e Silva iniciar o processo radicalização do regime a partir da edição do Ato Institucional nº 5 (AI-5) que deu ao Executivo poderes para fechar o Congresso Nacional, cassar o mandato de políticos e legalizar a repressão aos movimentos sociais. Foram os anos mais duros da ditadura militar, com mortes e torturas de militantes políticos que lutaram pela volta de democracia.
Os militares começaram a ceder à pressão da sociedade organizada pela restituição da democracia em 1978, no quarto governo militar, que tinha como presidente o general Ernesto Geisel. Coube a ele instituir o processo de “abertura política lenta e gradual", relatou certa vez à Agência Brasil o ex-senador Marco Maciel (DEM-PE), quando ainda ocupava uma cadeira no Senado.
Pela Emenda Constitucional nº 11, promulgada pelo Congresso Nacional em 13 de outubro de 1978, foram revogados todos os atos institucionais e garantida a imunidade parlamentar, lembrou Marco Maciel, à época integrante da Aliança Renovadora Nacional (Arena) partido que apoiava o regime. A aprovação da Lei da Anistia, no entanto, caberia ao general João Baptista Figueiredo, último presidente militar. A anistia que deveria restituir os direitos políticos dos perseguidos pela ditadura, acabou favorecendo também os militares.
O governo de Figueiredo foi marcado por uma série de atentados terroristas promovidos pelo Estado, como explosões de bancas de revistas, uma bomba enviada à sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a frustrada tentativa de explodir uma bomba no show comemorativo ao Dia do Trabalho, no Riocentro, em 30 de abril de 1981.
Em 1984 a pressão popular ganhou as ruas pedindo eleições diretas para presidente, com o movimento conhecido como Diretas Já. Porém, com a derrota da Emenda Dante de Oliveira, que instituía as eleições diretas para presidente da República em 1984, Tancredo Neves foi o nome escolhido para representar uma coligação de partidos de oposição reunidos na Aliança Democrática.
Em 1985, Tancredo Neves é eleito, mas morre antes de tomar posse. Em seu lugar assume o vice-presidente José Sarney, atual presidente do Senado, que governou o país por cinco anos.
A transição democrática, na opinião do cientista político da UnB, foi concluída em 1990 com a posse do primeiro presidente eleito pelo povo, Fernando Collor de Mello, que acabaria renunciando para evitar o impeachment. O vice-presidente Itamar Franco, hoje senador pelo PSDB-MG assumiu o governo. Ele foi sucedido por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) que teve dois mandatos. Depois, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) governou o país por oito anos, o que, na opinião de Nogueira, consolidou da democracia brasileira, com a chegada de Lula, um operário, ao poder.

Professor Mauricio Brito
Licenciado em Pedagogia, teologia, e filosofia.
http://prmauriciobrito.blogspot.com/