2º Trimestre/2013
Texto Básico: Provérbios 5.1-5; Mateus 5.27,28
12/05/2013
“O que adultera com uma mulher é falto de entendimento; destrói a sua alma o que tal faz” ( PV 6:32)
INTRODUÇÃO
O
casamento é um dos pactos mais vitais que existe. É uma aliança em que
deve existir lealdade e fidelidade. Esta, é indispensável para que se
mantenham inabaláveis os alicerces do lar. A infidelidade conjugal
atenta contra a santidade dessa aliança. Por que o casamento é um dos
pactos mais intensos e vitais que existe? Por várias razões bíblicas e
lógicas. Eis algumas delas:
· Porque ele é a primeira instituição sagrada da humanidade: “Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne” (Gn 2:24).
· Porque
ele é um acordo íntimo de união vital - seus termos são extremos: “na
saúde e na doença”, “na alegria e na tristeza”, e cuja abrangência
temporal é vitalícia: “até que a morte os separe”.
· Porque ele é um depositário de total confiança de ambas as partes.
· Porque nele são depositados todos os sonhos e o projeto de uma vida.
· Porque ele é a base para a edificação da família, a célula máter da sociedade.
I. ADULTÉRIO, UM GRAVE PECADO
A
prática do adultério na sociedade contemporânea é mais comum do que
muitos gostariam de admitir. A tolerância social para com o adultério é
claramente propagada pela mídia e “encarnada” como procedimento normal
no cotidiano das pessoas. Dessa forma, o relacionamento monogâmico não é
mais interpretado como uma virtude, mas como um comportamento
ultrapassado. Além do mais, a “sensualidade legal” da cultura brasileira
influencia não apenas os incrédulos, mas infelizmente os membros da
igreja cristã. Ainda que os cristãos tenham ciência das consequências
devastadoras do adultério, pouco se faz com o objetivo de evitá-lo e
muitos “flertam com o inimigo ao lado”.
1. Conceito e origem da palavra adultério. A palavra adultério vem do latim “adulterium”, que
significa “dormir em cama alheia”. Segundo o “Dicionário Teológico” do
pr. Claudionor Corrêa de Andrade(CPAD), “é o intercurso carnal entre uma
pessoa casada com outra que não seja o seu cônjuge”.
Entre os Hebreus, o adultério equivalia ao rompimento de uma aliança avalizada e abençoada por Deus: “Porque
o Senhor foi testemunha da aliança entre ti e a mulher da tua mocidade,
com a qual tu foste desleal, sendo ela a tua companheira e a mulher da
tua aliança” (Ml 2:14). Portanto, um grave pecado, que era duramente apenado na lei de Moisés(Lv 20:10;Dt 22:22). Aliás, “não adulterarás” era um dos dez mandamentos(Ex 20:14; Dt 5:18).
Atualmente, o
mundo vê o adultério como algo normal, natural e até esperado no
casamento (recente pesquisa feita no Brasil demonstrou que dois terços
das pessoas esperam ser traídas por seu cônjuge e entendem ser isto
natural e compreensível). Entretanto, o adultério é abominável aos olhos
de Deus, tanto que seu alcance foi ampliado por Jesus no sermão do
monte(Mt 5:27-30). Sua prática é considerada loucura pela Palavra de Deus(Pv 6:32-7:27).
Com certeza, não há prática que cause tantos males e denigra tanto o
caráter de alguém senão o adultério, que, além de destruir a família -
célula máter da sociedade -, dá péssimo exemplo aos filhos que, sem o
exemplo dos pais, perdem o referencial do certo e do errado, sendo, a
partir de então, alvos fáceis do inimigo de nossas almas. O adultério é a
figura da infidelidade; na Bíblia, a prática do adultério é punida com a
morte eterna, tamanho o mal que representa (ler 1Co 6:9). As Escrituras
Sagradas afirmam que é o próprio Deus quem julgará os adúlteros(cf Hb 13:4). A
Palavra de Deus permanece para sempre e ela continua a nos ensinar que
ficarão de fora os adúlteros e os fornicários (Ap 21:8; 22:15).
2. É preciso vigiar. A
infidelidade conjugal é um processo maligno que tem início na mente. Em
uma sociedade erotizada como a contemporânea, onde as expressões
eróticas e pornográficas se tornaram mais explícitas e ousadas, a luta
contra a tentação do adultério não é uma batalha individual, mas envolve
a participação mútua do casal.
Jesus
Cristo, ao falar sobre o adultério, deixou claro que o mesmo pode ser
um ato mental e emocional e não apenas físico, pois segundo ele
“qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já
adulterou com ela” (Mt 5:28). A experiência também confirma, através de
fatos explícitos e feridas profundas, que a traição emocional e mental é
pré-requisito para a conjunção carnal. Além do mais, não se pode
esquecer que a pessoa é intimamente tentada por sua própria cobiça,
“quando esta o atrai e seduz. Então a cobiça, depois de haver concebido,
dá à luz o pecado” (Tg 1:14-15). Nos últimos anos, a cobiça interna do
ser humano parece estar sendo especialmente alimentada pelas ofertas de
sexo virtual através da internet. Em alguns casos, a infidelidade
virtual acaba resultando em vício. O anonimato e a privacidade
proporcionados pela internet podem se revelar ferramentas propícias para
a quebra de várias barreiras e, eventualmente, para a consumação da
traição virtual. Dessa forma, adultério não é algo apenas físico, mas
encontra-se enraizado nas fantasias do coração e da mente.
Explica
muito bem o pastor Elinaldo Renovato quando diz: “Se a oração é o
respirar da alma para não morrer, a vigilância são ‘as câmaras de
segurança’ em torno da vida cristã. Além de grades de proteção, as
pessoas instalam câmeras de segurança e cercas elétricas em torno de
suas residências para evitar a ação dos marginais, que vivem à procura
de assaltar os bens alheios. Tais aparatos não impedem, mas podem evitar
muitas ações de meliantes. Na vida espiritual, a vigilância é
indispensável. Sem a vigilância, a oração pode perder seus efeitos
benéficos, pois surpresas e ‘ciladas do diabo’ podem ocorrer a qualquer
momento, quando menos se espera. Para evitar cair nas garras do Diabo e
ser presa da pratica do adultério, é indispensável vigiar sempre”. Davi,
mesmo sendo um homem segundo o coração de Deus (1Sm 13:14), não vigiou.
Por isso, ele cometeu um adultério que o arrastou a um homicídio (2Sm
11).
3. Buscar a presença de Deus e não desprezar o cônjuge. A
presença de Deus no lar é fundamental para que haja harmonia, paz,
equilíbrio, compromisso e felicidade. Sem Deus é impossível evitar os
males dos conflitos. E a presença de Deus só se consegue com oração,
estudo das Escrituras Sagradas, perdão, união, adoração ao Senhor.... A
promessa de Deus a Moisés é válida também para nós: “... Irá a minha
presença contigo para te fazer descansar” (Ex 33: 14). A presença
de Deus soluciona problemas e resolve conflitos no lar. Todavia é bom
ressaltar, que o lado humano da vida no lar não deve ser olvidado. Não
adianta manter uma comunhão diária com o Senhor, por intermédio da
oração, da adoração, da leitura e estudo devocional da Palavra de Deus,
se o lado humano do cônjuge for açoitado com o indiferentismo. Se não
houver ações, gestos e atitudes humanas, necessárias para um bom
relacionamento conjugal, o fracasso do matrimônio poderá ocorrer.
Comunicação, atenção e carinho, são simples atitudes que poderão fazer
grande diferença no lar.
Concordo
o pastor Elinaldo Renovato quando diz que há uma armadilha que tem
prejudicado muitos casamentos: o excesso de atividades na igreja. O
marido dedica-se excessivamente às funções que tem na igreja que não
sobra tempo para a esposa e para o lar. Isso é uma grande armadilha à
infidelidade sorrateira, que é usada pelo maligno para destruir
casamentos, lares e famílias. O resultado disso, muitas vezes, é o
esfriamento do amor conjugal. Há estudos que comprovam que a falta de
diálogo, de conversa a dois, de atenção e carinho um ao outro, contribui
sobremaneira para o adultério. Assim, é indispensável o marido refletir
sobre sua agenda, e reservar tempo para comunicar-se, de forma
significativa, com sua esposa. O esposo cristão deve desenvolver o
melhor relacionamento com a sua esposa, para que os impulsos carnais não
sejam meios para a destruição do casamento e do seu ministério. A
mulher cristã deve ser sábia, para não destruir o seu lar com as mãos
(Pv 14:1).
II. AS CONSEQUENCIAS DA INFIDELIDADE
A
infidelidade conjugal destrói casamentos e famílias, trazendo grandes
prejuízos sociais, econômicos, emocionais e espirituais. O pior de tudo,
afasta a pessoa de Deus. Segundo o sábio bíblico, “só mesmo quem quer
arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 6:32). Contudo, ainda que
alguns tenham ciência das consequências devastadoras desse ato, pouco se
faz com o objetivo de evitá-lo, e não são poucos os que “flertam com o
inimigo ao lado”.
1. Afastamento de Deus. O
adultério é pecado gravíssimo aos olhos de Deus, o Criador do
casamento, do lar e da família. Ele divide a família, afasta o cônjuge
da presença de Deus e impede as bênçãos divinas. O rei Davi mais do que
ninguém sentiu na pele e na alma a tragédia desse pecado. Deus, o Senhor
de toda a justiça, reprovou o ato de Davi (2Sm 11:27), perdoou-o por se
arrepender profundamente do ato impensado e precipitado, mas não o
livrou das inevitáveis e trágicas consequências. Muitas pessoas passam a
vida inteira chorando por uma decisão errada feita apenas num instante.
Pagam um alto preço por uma desobediência. Choram amargamente por tomar
uma direção errada na vida. Cuidado com o pecado, pois ele pode levar
você mais longe do que você quer ir.
O
pecado promete prazer e paga com o desgosto. Levanta a bandeira da
vida, mas seu salário é a morte. Tem um aroma sedutor, mas ao fim cheira
a enxofre. Só os loucos zombam do pecado. O pecado é maligníssimo. Ele é
pior do que a pobreza, do que a solidão, do que a doença. Enfim, o
pecado é pior do que a própria morte. Esses males todos não podem
destruir sua alma nem afastar você de Deus, mas o pecado arruína seu
corpo, sua alma e afasta você eternamente de Deus.
A
maneira correta de lidarmos com nosso pecado é nos arrependermos dele
e, com toda a sinceridade, buscarmos em Deus o perdão, a graça e a
misericórdia(Sl 51; Hb 4:16; 7:25), e nos dispormos a aceitar, sem
amargura nem rebelião, o castigo divino pelo nosso pecado. Davi tanto
reconheceu quanto confessou seus pecados terríveis, voltou-se para Deus,
e aceitou a repreensão de Deus, com humildade(cf 2Sm
12:9-13,20;16:5-12;24:10-25;Sl 51).
2. Morte espiritual. O
adultério leva à morte espiritual, às vezes até à morte física. O mais
perigoso é a morte eterna, ou seja, o afastamento eterno de Deus; é a
pior consequência da infidelidade conjugal. Alguns minutos de prazer
ilícito podem levar um homem, ou uma mulher, para o inferno (ler 1Co
6:10).
É
necessário estar alerta para as ciladas do Inimigo. Muitas vezes, a
causa do adultério, ou melhor, dos fatores que contribuem para a
infidelidade, está sendo fomentada dentro do próprio lar: com o passar
dos anos, o esposo e a esposa deixam de cultivar o amor verdadeiro.
Aquelas expressões de carinho dos primeiros tempos ficam esquecidas. O
afeto vai desaparecendo entre os dois. O lar, em muitos casos, passa a
ser uma espécie de pensão, na qual o marido é o hóspede número um, a
esposa é a dona da pensão, e os filhos, os outros hóspedes costumeiros.
Não mais existe o ambiente acolhedor e amigo no qual se respirava amor,
paz e harmonia. Enquanto isso, fora do lar, os cônjuges, no trabalho, no
círculo de amizades, encontram sempre alguém que lhes dê atenção e se
interessa (ou finge se interessar) pelos seus problemas. Então Satanás,
que não dorme, entra em ação. Começa a falar ao coração que é hora de
experimentar um caso de amor, um romance, mesmo passageiro. O cônjuge,
mesmo sendo cristão, diante de tal sedução, entra em conflito consigo
mesmo. A mente começa a estampar a crise de afeto que existe no lar, a
falta de atenção e de carinho, a indiferença do outro cônjuge. A
consciência bate forte, lembrando a condição de cristão, lavado e remido
no sangue de Jesus. Nas primeiras investidas, o servo de Deus pensa,
recua, vence. Mas, dia após dia, as coisas se agravam. A voz do Inimigo
soa mais forte e sedutora; a concupiscência se aquece. Vem a queda, o
ato, o pecado; enfim, a morte espiritual. Tenhamos cuidado!
3. Um lar despedaçado. Quando
um cônjuge adultera causa terrível transtorno à sua família. Em
primeiro lugar, atinge ao cônjuge. Em segundo lugar, aos demais membros
da família, principalmente aos filhos, que ficam confusos e perplexos
por saber que o pai ou a mãe foi infiel, traindo a confiança matrimonial
e dos filhos. O adultério mina o edifício da família em sua base, que é
a confiança do esposo na esposa, e dos filhos nos pais. Em quem
confiar, se os líderes traem um ao outro? O resultado dessa quebra de
confiança é a tristeza,a decepção e a revolta dos filhos. Muitos, não
tendo estrutura espiritual e emocional, enveredam por caminhos
perigosos, envolvendo-se com drogas, bebida e prostituição. Quem pratica
a infidelidade conjugal está edificando sua casa sobre a areia (Mt
7:26).
III. CONSELHOS CONTRA A INFIDELIDADE
1. Fuja das tentações. Afirma
o pr. Elinaldo Renovato: “O cristão, por mais que se considere santo,
não está imune às tentações. Jesus em tudo foi tentado, mas não pecou
(Hb 4:15). Se Jesus foi tentado, Davi foi tentado (e caiu
vergonhosamente), Sansão foi tentado, Salomão foi tentado; José(filho de
Jacó) foi tentado; o crente, nos dias presentes, não pode achar que
está livre de cair em tentação”. Ante o perigo, façamos como José: fuja.
Ele fugiu (Gn 39:12).
José, por
lealdade e fidelidade a seu Deus, bem como por lealdade a Potifar,
continuou resistindo ao pecado. Ele triunfou sobre a tentação, porque de
antemão já estava firmemente decidido a permanecer obediente ao seu
Senhor e a de não pecar (Gn 39:9). O crente em Cristo Jesus vence a
tentação da mesma maneira. O apóstolo Paulo, também, aconselhou Timóteo a
fugir – “Foge também das paixões da mocidade...”(2Tm 2:22).
Humanamente pensando, José
nada teria a perder em aceitar a oferta da mulher de Potifá. Ele era um
rapaz jovem vigoroso e essa mulher não devia ser feia. A tentação era
realmente forte e, além do mais, Potifar lhe tinha absoluta confiança.
No dia em que sofreu o ataque mais decidido da mulher de Potifar, não
havia sequer uma testemunha que o pudesse incriminar. Entretanto, José
não tinha a dimensão humana em vista, mas tão somente a dimensão divina -
“E o Senhor estava com José”, frase que revelava a íntima
comunhão que havia entre José e Deus. José não podia, de forma alguma,
deixar de cumprir a Palavra de Deus, deixar de observar os princípios
demonstrados pelo Deus de seu pai. A calúnia da mulher de Potifar
manchou a reputação de José, mas não atingiu a sua integridade, o seu
caráter.
É assim que deve agir todo o crente que sofre a tentação. Como
José, o cristão necessita constantemente da graça de Deus para
manter-se puro e santo, não se iludindo com os efêmeros e falsos
prazeres do pecado, pois o "Adversário, anda em derredor, bramando como
leão, buscando a quem possa tragar" (1Pe 5:8). A Bíblia nos admoesta:
"Sede santos, pois eu sou o Senhor vosso Deus" (Lv 20:7; 1Pe 1:15,16).
2. Honre o seu cônjuge. O homem, como esposo, tem o dever de honrar a esposa - “... far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele” (Gn 2:18),
ou, como diz a Bíblia, na Linguagem de Hoje: “... vou fazer para ele
alguém que o ajude, como se fosse a sua outra metade”. O que Deus fez
foi uma “companheira” que deveria estar sempre junto ao homem. No
entanto, há homens que têm vergonha de suas esposas. Nunca são vistos
juntos. Às vezes, por causa das marcas do tempo em suas mulheres, quando
perdem a graça da juventude, deixam de se interessar por suas esposas;
isso é brecha para o Adversário penetrar no relacionamento conjugal.
Crente salvo não pode esconder a esposa nem negar ser casado - isto é
desonra para a esposa. Honrar a esposa, dando-lhe o apreço e o respeito
necessário, é fator decisivo para uma vida conjugal ajustada e
gratificante. Admoesta-nos o apóstolo Pedro: “... vós, maridos, coabitai com elas com entendimento, dando honra à mulher, como vaso mais fraco ...” (1Pedro 3:7).
Quando esta verdade é entendida, e vivida, então o relacionamento
doméstico fica mais fácil. Também há mulheres que, com o passar do
tempo, deixam de se interessar e honrar seus maridos. A Bíblia, porém,
recomenda à esposa a reverenciar o marido (Ef 5:33).
3. Cuide da parte sexual (1Co 7:3,5). Cuidar
dessa parte do matrimônio é importante para o equilíbrio espiritual,
emocional e físico do marido e sua esposa. Quando o casal não vive bem
nessa parte, o Diabo procura prejudicar o relacionamento, a fim de
destruir a família. O Inimigo tem trabalhado de modo
constante para levar o marido ou a esposa a pecar nessa área. Muitos
pastores tem caído na cilada do Inimigo, por isso seus ministérios foram
à bancarrota por causa da infidelidade conjugal. Cuidado! “os lábios da
mulher estranha destilam favos de mel, e o seu paladar é mais macio do
que o azeite, mas o seu fim é amargoso como o absinto, agudo como a
espada de dois fios. Os seus pés descem à morte; os seus passos
firmam-se no inferno. Afasta dela o teu caminho e não te aproximes da
porta da sua casa; para que não dê a outros a tua honra, nem os teus
anos a cruéis. Bebe a água da tua cisterna e das correntes do teu poço.
Seja bendito o teu manancial, e alegra-te com a mulher da tua mocidade.
Porque os caminhos do homem estão perante os olhos do Senhor, e ele
aplana todas a suas carreiras” (Pv 5:3-5,8,9,15,18,21).
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