“Porém, se vos parece mal aos
vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os
deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os
deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa
serviremos ao SENHOR”(Josué 24:15).
INTRODUÇÃO
“Porém, se vos parece
mal aos vossos olhos servir ao SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se
os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os
deuses dos amorreus, em cuja terra habitais; porém eu e a minha casa
serviremos ao SENHOR”. Esta é uma afirmação de fé por Josué no
Antigo Testamento. Este versículo expressa o coração de um grande líder
espiritual no final de sua vida. Nestas palavras simples encontramos a
vontade de Deus expressamente afirmada. Josué é o exemplo de um homem
que persistiu em ser fiel a Deus e que foi recompensado por sua fé. Mas
ele fez questão de reafirmar a fé em Deus para a sua família.
Josué tomou a decisão
junto com sua família para servir ao Senhor. Será que você e sua casa
servirão ao Senhor? Precisamos estar cientes de que nossas decisões têm
consequências boas ou más, não só sobre nós, mas também sobre outras
pessoas. A decisão egoísta afeta nossas famílias de forma negativa. Da
mesma forma, a decisão de servir a Deus influencia positivamente nossas
famílias. A família que serve fielmente ao Senhor jamais será
destruída. Devemos servir ao Senhor e fazer tudo ao nosso alcance para
ver que a nossa família siga o nosso exemplo. Que possamos dizer com
ousadia: “Eu e a minha casa serviremos ao Senhor”.
I. JOSUÉ – UMA DECISÃO EXEMPLAR
1. A firme tomada de posição. Josué,
ao término de seu governo, tomou uma posição firme e resoluta ao lado
de sua família. Quando exortava o povo a se definir, ante a idolatria,
ele disse: “Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao
SENHOR, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram
vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em
cuja terra habitais; porém eu e a minha casa serviremos ao SENHOR”
(Js 24:15). Ele deixou patente aos olhos do povo que a vida de adoração e
fidelidade a Deus não pode dispensar a dimensão familiar.
A vida espiritual de
Josué era tal que não bastava que ele, individualmente, servisse a Deus,
mas se fazia necessário que fosse acompanhado de sua família e, por
isso, havia se dedicado a cuidar para que sua casa também lhe seguisse.
Obviamente que o fato de os seus filhos e demais descendentes serem
fiéis a Deus era consequência de uma opção própria, mas a fidelidade, a
obediência e o exemplo de Josué tinham sido fundamentais, preponderantes
para que os seus resolvessem seguir-lhe no serviço e adoração ao
Senhor. Certamente, Josué reforçara esta necessidade ao vislumbrar o
triste caso de Acã que, no seu desatino, acabou levando toda a sua
família à perdição (Js 7:24-26).
Acã pecara e levara toda a sua família a pecar com ele, pois, do modo
como procedeu, fica claro que sua família estava ciente do pecado e com
ele consentiu, dele se fazendo participante. É realmente triste quando a
família deixa a graça de Deus (“Acã” significa “desgraça”) e se deixa
levar pelo pecado. Pense nisso!
2. O perigo da omissão dos pais.
A maior parte dos ataques contra a família cristã tem sucesso porque os
lideres do lar não tomam posição desde cedo. Muitas vezes, as crianças
são criadas fazendo o que bem querem e entendem. Os adolescentes ficam
entregues a si mesmos, e os jovens tem absoluta independência. Esse é um
modelo de família que não corresponde aos princípios bíblicos. A
educação tardia, quando já são adolescentes ou jovens, tende a perder
sua eficácia. A decisão de servir a Deus com a família deve ser o mais
breve possível. Famílias que aceitam a Cristo, quando os filhos já são
grandes tem maior dificuldades em levá-los aos pés do Senhor. A Palavra
de Deus recomenda aos pais que criem os seus filhos “na doutrina e admoestação do Senhor”
(Ec 6:4b). Essa decisão deve ser prioritária na vida dos pais. Assim
agiu Josué, porque ele sabia que, de outra forma, não haveria esperança
para o seu lar.
Paulo nos adverte: “Ora,
se alguém não tem cuidado dos seus e especialmente dos da própria casa,
tem negado a fé e é pior do que o descrente”(1Tm 5:8). O sacerdote Eli
viu a glória de Israel desvanecer-se porque não corrigiu com energia os
seus filhos néscios. Por não ter cuidado dos seus, teve sua casa
amaldiçoada, perdeu os dois filhos num único dia e morreu com a péssima
notícia do roubo da arca da aliança.
II. O EXEMPLO DECISIVO E CORAJOSO DE NOÉ
1. Noé andou com Deus. “Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus”
(Gn 6:9). Noé tinha qualidades importantíssimas para um servo de Deus:
era "varão justo" e "reto em suas gerações". Além disso, ele tinha a
"graça" de Deus (Gn 6:8).
Não seria maravilhoso se
um dia Deus dissesse de você: "este é um homem justo e reto." Ou: "esta é
uma mulher reta(íntegra)”. Não é isto que você gostaria de ser? Mas por
que Noé foi considerado um homem justo e reto? A Bíblia afirma: "Noé andava com Deus".
Lembra-se de Abraão? Ele é chamado "o Pai da Fé". Um dia Deus Se apresentou a ele e disse-lhe: "...Eu sou o Deus Todo-poderoso, anda na minha presença e sê perfeito" (Gn 17:1). Tudo que Deus esperava de Abraão era que ele andasse com Deus. O resultado disso seria uma vida de perfeição.
O que dizer de Davi? A Bíblia afirma que: "... achei a Davi filho de Jessé, varão conforme o meu coração..."
(Atos 13:22). Ah se um dia Deus pudesse dizer isso de nós! O que mais
poderíamos esperar? Mas, por que foi que Davi tornou-se "o homem
conforme o coração de Deus"? Qual era a maior obsessão da vida de Davi?
Nos Salmos 116 encontramos: "Andarei perante a face do Senhor, na terra dos viventes" (Salmos 116:9).
Você percebeu que existe uma frase que é denominador comum na vida de todos os homens mencionados? Isso mesmo! A frase é: "Andou com Deus". Todos eles foram perfeitos porque andaram com Deus. Existia um relacionamento maravilhoso
de amor entre Deus e eles. Em sua experiência, tinham chegado ao ponto
de não conseguirem mais viver separados de Deus. Por isso Deus os
considerou perfeitos, santos, justos, íntegros e retos.
O interessante é que há sempre alguma coisa curiosa na vida de todos eles:
- Noé um
dia ficou embriagado a tal ponto que tirou a roupa e ficou nu, dando um
vexame para toda sua família. A despeito disso, Deus diz que ele era
justo e reto entre seus contemporâneos.
- Abraão um
dia foi tão covarde que teve medo de dizer que Sara era sua mulher e
afirmando que era sua irmã, quase empurrou Faraó ao adultério. Os
resultados teriam sido terríveis se Deus não interviesse milagrosamente.
Mas, sabe o que Deus diz dele? "Abraão era perfeito". O apóstolo São Paulo até o chama de "o pai da fé".
- E o que dizer de Davi? Um
dia ele mergulhou nas águas turvas do assassinato, da intriga e do
adultério. E sabe o que a Bíblia diz dele? Que Davi era um homem "conforme o coração de Deus".
Para os seres humanos,
uma pessoa é perfeita, santa, justa, íntegra, quando nunca comete nenhum
erro, quando faz tudo certinho, quando cumpre todas as normas, leis e
regulamentos. Para Deus, uma pessoa é perfeita quando se dispõe a andar
com Ele, quando faz de Cristo o mais importante da vida. Quando
compreende tudo o que Cristo fez na cruz por ele e clama por um novo
coração capaz de amar, quando sente dor por todo o sofrimento que causou
a Cristo com seus erros passados. Para Deus uma pessoa é perfeita
quando olha para a cruz e se apaixona por Cristo a ponto de dizer: Ó
Senhor Jesus, eu Te amo. Eu Te amo tanto que sem Ti a vida não tem
sentido. Ajuda-me, por favor a andar Contigo!
Nesse instante, o
maravilhoso Deus de amor derrama lágrimas de alegria e segura a fraca
mão do homem com Sua mão poderosa. E no instante daquele toque, o
passado fica apagado para sempre, não importa se fomos bêbados ou
covardes, adúlteros ou assassinos, tudo fica enterrado. Porque naquele
momento passamos a ocupar o lugar de Cristo. Ele nos oferece Seus
méritos, Sua vida vitoriosa, Seu caráter perfeito e ao mesmo tempo toma
sobre Si os nossos pecados e sofre a punição que merecemos por causa
deles.
Enfim, Noé andou com Deus
fielmente num mundo todo entregue ao pecado; nós devemos e podemos
também. Ele é um exemplo significante para os pais de família de hoje,
que vivem num mundo cujas características morais são semelhantes às do
mundo na época de Noé. Os pais precisam andar com Deus para poderem ver
sua família salva.
2. Vivendo numa sociedade corrompida. “E
viu o Senhor que a maldade do homem se multiplicara sobre a terra e que
toda imaginação dos pensamentos de seu coração era só má continuamente.
A terra, porém, estava corrompida diante da face de Deus; e encheu-se a
terra de violência. E viu Deus a terra, e eis que estava corrompida;
porque toda carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra” (Gn 6:5,11,12). Noé
viveu numa das épocas mais terríveis, em termos morais e espirituais,
um mundo corrompido, como o mundo atual, que desdenha da santidade, e
valoriza a promiscuidade pecaminosa do homem sem Deus. A corrupção, a
violência, a depravação sexual e outros males eram globais. Em toda a
história, houve pecaminosidade, mas nos dias atuais essa pecaminosidade
tem sido aumentada em índices muito elevados que ultrapassam o que havia
no tempo do patriarca do Dilúvio. Este é o tempo que precede a volta de
Jesus (Mt 24:37,39). Pais de família estão perplexos quando veem seus
filhos sendo levados pela onda avassaladora de imoralidade e corrupção. O
que fazer? O exemplo de Noé é marcante e inspira confiar no Deus
Todo-Poderoso.
3. A salvação de Noé e sua família. Apesar
de todo o clima de rebeldia e de maldade reinantes na face da Terra,
Noé alcançou graça aos olhos do Senhor. E como era um homem justo e
temente ao Senhor, Deus revelou a Noé o Seu propósito de destruir o
mundo, mas também o de salvá-lo da destruição, não somente a ele, como
também a toda a sua família (Gn 6:18). Após essa revelação divina, Noé se esforçou para que o propósito divino se tornasse realidade.
Deus prometeu que
salvaria Noé, mas Noé teve de construir a arca, como sinal de sua fé e
obediência. Além de fé na palavra do Senhor e da obediência à ordem
divina, o gesto de Noé em construir a arca revelou, também, o amor que
tinha aos seus familiares (Hb 11:7).
Esse amor de Noé também se evidencia pelo fato de ter propagado a
mensagem divina a todos os homens de seu tempo durante a construção da
arca (2Pe 2:5).
Esta pregação, naturalmente, começou com a sua própria família, pois
Noé tinha o propósito de salvar a sua família e, ao iniciar a construção
da arca, deu conhecimento aos seus familiares do que se tratava.
A família de Noé foi
salva, mas porque creu na mensagem pregada por ele. A salvação da
família de Noé estava no propósito de Deus e a arca foi construída de
forma a acolhê-la durante o dilúvio, porém esta salvação somente foi
possível porque cada integrante da família de Noé entrou na arca (Gn 7:7). Caso os filhos e noras não tivessem entrado na arca, não teriam se salvado do dilúvio.
Noé fez a sua parte,
construindo a arca, pregando a palavra, sendo o exemplo de fé e
obediência a Deus para os seus familiares, mas a salvação dependeu do
gesto de cada integrante da família. Obviamente que a fidelidade, a
obediência e o exemplo dados por Noé foram decisivos para que seus
familiares cressem na palavra do Senhor e entrassem na arca. Deus criou
todos os meios e as condições para que a família toda fosse salva e
cumpriu a Sua promessa de salvá-la, tendo os seus integrantes crido e
confiado no Senhor.
Assim é que devemos
também fazer com relação a nossas famílias: crer na palavra do Senhor,
obedecer às ordens divinas, pregar a palavra aos nossos familiares e
vivê-la para servirmos de exemplo. A decisão de se salvar é individual,
depende de cada integrante da família, mas, se nos esforçarmos, seremos
um elemento preponderante na escolha pela vida de nossos familiares.
Deus tem interesse em salvar nossas famílias e devemos agir de modo a
que isto se torne uma realidade.
III. O EXEMPLO DOS RECABITAS
Na história da humanidade
Deus sempre teve um remanescente fiel que lhe agradava e não se
conformava com o sistema vil do mundo. Esses lhe eram peculiares pelo
fato de servirem de modelo para os povos contemporâneos e futuros. Foi
assim que aconteceu com a família dos recabitas.
1. Uma família exemplar. Os recabitas eram nômades, provavelmente descendentes dos
quenitas (ou queneus). Moisés era casado com uma quenita (Juízes 1:16),
filha de Jetro. Este povo se juntou aos hebreus em sua caminhada para a
terra de Canaã.
O ascendente direto dos
recabitas foi Recabe(1Cr 2:55), sobre quem pouco sabemos. Sabemos mais
sobre um de seus descendentes, Jonadabe(Jr 35:6).
O rei Saul demonstrou bondade para com eles (1Sm 15:6), pela simpatia que sempre demonstraram para com os hebreus.
Jonadabe trabalhou com
Jeú, no século 9 a.C., quando o rei, contemporâneo de Eliseu, se
empenhou na destruição dos seguidores de Baal em Israel(cf 2Rs
10:15-28).
A maioria dos quenitas
morava em cidades, adotando um estilo de vida urbano (1Sm 30:29). No
entanto, Jonadabe convocou seus descendentes a um novo tipo de vida,
renovando-lhes o sentido de sua existência. Jonadabe pediu ao seu clã
que conservasse uma vida simples, sem consumo de bebida alcoólica
(vinho), sem construção de casas e sem a formação de fazendas. Até à
época de Jeremias permaneciam fiéis ao estilo de vida implantado pelo
fundador: Jonadabe, filho deRecabe. Eram miais de 200 anos de fidelidade.
Os recabitas entram na história do povo de Deus de maneira heróica. Jonadabe,
fundador do clã, participou com Jeú(rei de Israel) do extermínio da
casa de Acabe e dos sacerdotes de Baal, conforme 2Reis 10:15ss. Jonadabe
identificou-se com aquele que zelava pelo Senhor e por fazer cumprir as
palavras proféticas contra a casa de Acabe. Apesar
dos desvios de Jeú e de outros líderes em Israel, os recabitas
mantiveram-se fiéis à Lei de Deus, embora não passassem de forasteiros
entre os hebreus.
Honravam a tradição de seus antepassados. Os recabitas foram obedientes e demonstraram respeito às tradições de seus pais - ”Assim, ouvimos e fizemos conforme tudo quanto nos mandou Jonadabe, nosso pai" (Jr
35:10). Jonadabe é um exemplo de pai. Ele deixou uma instrução.
Certamente, não falou apenas uma vez, mas ensinou com palavras e com
atos de compromisso, e com tal intensidade, que marcou seus filhos,
netos e bisnetos. É uma família exemplar. Se quisermos agradar ao Senhor, precisamos obedecer-lhe. A obediência é uma prova do nosso amor a Deus.
2. Um exemplo de fidelidade. Quando
Nabucodonozor invadiu a terra de Judá, os recabitas se refugiaram em
Jerusalém (Jr 30:11), e lá Jeremias foi encontrá-los, enviado por Deus.
Talvez Jeremias já os conhecesse, porque eles exerciam a profissão de
metalúrgicos, tão importantes à época. Talvez Jeremias deva ter pensado:
"vamos ver se esse pessoal resiste ao meu convite". Imagino que
Jeremias sabia que aquela gente era cônscia de que ele era um profeta de
Deus; logo, eles iam levar a sério sua palavra. Muitos, talvez,
duvidassem que aqueles nômades resistissem a prova de Jeremias. Quem
sabe se muitos não faziam até mesmo apostas, semelhantes àquelas que
ainda são feitas quando há um desafio a enfrentar por parte de alguém
que será provado. Todavia, a
resposta deles foi de uma fidelidade a toda prova (cf Jr 35:6-11). Os
recabitas permaneceram fiéis às suas convicções, e não desobedeceram aos
princípios estabelecidos por seu antepassado (Jonadabe). Com essa
dramatização, Deus queria exortar ao povo de Judá que o exemplo de fidelidade e
temperança dos recabitas era digno de ser imitado. Por meio dessa
dramatização Jeremias chamou a atenção para fidelidade e obediência
dessa família à ordem do seu antepassado.
Por sua fidelidade, Deus recompensa os recabitas: “E
à casa dos recabitas disse Jeremias: Assim diz o SENHOR dos Exércitos, o
Deus de Israel: Visto que obedecestes ao mandamento de Jonadabe, vosso
pai, e guardastes todos os seus mandamentos, e fizestes conforme tudo
quanto vos ordenou, assim diz o SENHOR dos Exércitos, Deus de Israel:
Nunca faltará varão a Jonadabe, filho de Recabe, que assista perante a
minha face todos os dias” (Jr 30:18,19). Todos os crentes que
conhecem os ensinos divinos e os praticam fielmente para honrarem ao
Senhor, à igreja e aos pais receberão a bênção e a recompensa do Senhor.
Os recabitas tornaram-se um singular exemplo de moderação, prudência e fidelidade a todo o povo de
Deus. Isto nos mostra que, mesmo em tempos de grande apostasia, Deus
tem servos fiéis, que não se afastam de seus mandamentos. A fidelidade
aos princípios divinos fez a diferença no caso dos recabitas, e o mesmo
acontece com aqueles que insistem em ser fiéis ao Senhor em tempos de
esfriamento espiritual.
A fidelidade e a
temperança dos recabitas ficaram gravadas para sempre nos anais da
literatura bíblica como um exemplo vivo de uma devoção completa que Deus
procura no homem. O propósito dos recabitas viverem separados do mal
deve ser o alvo dos verdadeiros seguidores de Cristo. Todos os pais
crentes devem, da mesma maneira que Jonadabe, ensinar aos filhos os
princípios santos que os ajudarão a permanecer fiéis a Deus e à sua
Palavra. Pense nisto!
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